Inicio este post pedindo
desculpas aos nossos leitores pela ausência de postagens em 2013.Passamos por experiências extraordinárias com relação à degustação de vinhos.
Visitamos enotecas, conhecemos
viticultores e vinhedos, degustamos vinhos considerados clássicos (Chianti
clássico, Brunello di Montalciono, Amarone, Barolo, Barbaresco...), bem como, adentramos
no velho mundo da produção dos vinhos Italianos (destacando as regiões de
Piemonte e Toscana) e, do novo mundo da produção dos vinho: Chile (destacando
o Vale do Maipo e Colchaga) e EUA (Napa e Sonoma Valley).
Tantas informações estão
devidamente arquivadas e aguardando serem postadas. Ocorre que devido às
atividades-fins laborais dos executores deste blog, a formalização de referidas
informações não puderam ser feitas.
Contudo, como começamos
um novo ano (2014 – ano da Copa no Brasil, ano da inauguração do estádio de
futebol do Corinthians, ano da sétima eleição democrática para Presidente...),
nossas promessas e objetivos são: colacionar e formalizar todas as informações
que conseguimos sobre a degustação do vinho.
Aliás, falando de mais
um ano que se inicia, de novas promessas e objetivos que são estabelecidos,
pedimos licença ao leitor para refletirmos uma pouco sobre isso.
Acredito que a intenção
de um novo ano é exatamente fazer com que focalizemos nossas expectativas repaginando
nossas atitudes.
Certamente aprendemos
com as experiências vividas e é exatamente encima destas que devemos situar
nossas promessas e lançar nossos objetivos.
Cuidado porque é muito
comum utilizarmos “Renovação” neste período.
Cuidado? Exatamente,
cuidado porque “Renovação” pode ser compreendida como “renovar uma ação”; e
esta, pode não contribuir para cumprirmos nossas promessas e alcançar nossos
objetivos; pois, uma “ação mal realizada ou satisfeita” nos servirá de experiência,
todavia não deverá ser renovada (pra que renovar uma ação errônea?).
Prefira, portanto, “revolução”
das ações que não foram adequadas e queira concretizar suas promessas
alcançando vossos objetivos, mesmo que com isso erre, pelo menos é
mais uma experiência adquirida e mais uma revolução – e não renovação – para o
próximo ano!
Feliz 2014!
